Isto do tempo e de o gerir tem que se lhe diga. Entre a minha entrega para fazer o módulo de ambientação á plataforma de e-learning da UAb, o fim de uma época de saldos e a apresentação da nova colecção Outono/Inverno de calçado ando mesmo todo baralhado. E muito importante, a minha filha iniciou o 10º ano. Nem tempo tive para visitar as feiras de Milão e de Madrid. O tempo que tive para mim, para os meus pensamentos, deixaram-me a "pensar" seriamente.
Procuro tirar dos momentos e das minhas vivências, o melhor partido, o lado bom, o positivo e nestes 15 dias dei comigo a pensar intensamente no sentido da vida. "Olhei" para os modos de vida que nos dão países de Africa que tive oportunidade de visitar, nomeadamente Angola, países da America Latina, a Republica Dominicana e o México, o Nordeste Brasileiro.
Digo isto, porque o Europeu, o Latino-Europeu, anda num desassossego desenfreado trocando, em meu entender, muito do seu ser … pelo ter. Então esta economia "designada por muitos economia de mercado!!!???" é de loucos. Marginaliza "os bons", promove "os maus", dá um poder descomunal ás chamadas grandes empresas, que numa atitude que designo como de arrogância, precariza o trabalho, e , numa mesma atitude, por grande poder económico, monopoliza o grande consumo.
Nós, a esmagadora maioria, somos apenas peões de tudo isto.
Hoje, em dia, numa subversão de valores em todos os domínios, vemos a chamada esquerda a defender valores ditos de direita, e a chamada direita a defender valores ditos de esquerda. Estão mais baralhados do que eu!!!…
Olhemos para os Estados Unidos onde se levanta uma questão muito simples:
- Existem empresas que o seu cariz social é tão importante e tão determinante, que deveriam ser devidamente reguladas e controladas pelo Estado e a meu ver até, não sair dos centros de decisão do Estado.
Caso gritante dos bancos, que ao ser entregue á iniciativa privada, provoca abusos e promiscuidades (nomeadamente com a política) que resulta no que todos nós verificamos com apenas bom senso. E o povo "agoniza"…
Perdi-me…
Voltando…
A nostalgia de pessoas que viveram e estiveram em contacto com o modo de vida de alguns dos países que eu mencionei e mais concretamente Angola, país que eu tive oportunidade de visitar mais do que uma vez, antes e depois do 25 de Abril de 74, e de onde eu tenho familiares naturais, essa nostalgia, a meu ver, deve-se ao factor de simplicidade de modo de vida, ao viver na sua essência, onde o ser é claramente vencedor e onde o "cheiro a terra" vem ou fica das/nas profundezas da nossa alma.
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