O dia 17 para mim deveria ser um bom dia, pelo menos há uns aninhos para trás pensava assim. O de hoje...ontem...nem por isso.
O meu pensamento vai para o modo de como queremos perspectivar o futuro, para nós e para as gerações vindouras, das e pelas quais nós temos inteira responsabilidade.
Acontece, que a meu ver, estamos a "inquinar" tudo. Já em 34 anos pós revolução (qual?!!!) a geração que nos antecedeu pouco se preocupou com o "património" futuro e nós, a nossa geração, anda um pouco no faz de conta. Temos de assumir a nossa responsabilidade, se queremos um futuro suportado fortemente em bens morais, de respeito, sociais, de comunidade em que as organizações e as empresas são determinantes e por último mas não deixando de ser o fulcral - os valores familiares.
Num enquadramento socio-económico-familiar profundamente diferente de há 30 anos, todos auto-declinamos a nossa responsabilidade individual no que tem e deve ser feito, subjugamos a tolerância que deveria ser apanágio de uma geração mais desenvolvida pela disponibilidade do conhecimento, e entramos pelo meio que nos parece mais fácil e rápidamente mais acessível - O individualismo.
E que me prespectiva e me intui, é que este caminho leva á auto-flagelação do homem enquanto ser e á destruição dos principios fundamentais de e para a vida, e consequentemente á perspectiva de não futuro, o que não é sério nem digno de seres como nós que somos pais.
Os nossos filhos vão com certeza ser melhores... e aí sim, temos futuro.
digo eu
http://www.youtube.com/watch?v=rgmJ1miBzek
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