Para que não se perca, gostaria de deixar aqui escrito, o comentário sobre o artigo cujo link é o seguinte:
http://www.economico.pt/noticias/o-alvo-facil_2756.html
" Caros Senhores,
Eu fico verdadeiramente estúpidodefacto com tanta “academice” sobre as finanças e os bancos. Todas estas atrocidades que se vão dizendo e cometendo pelos bancos, apenas levantam uma pequena e simples questão:
- Porque é que, sendo a economia portuguesa tão pequenina e tão “pobre” e os portugueses tão “ignorantes”, como muitos dos senhores querem fazer passar (ao nível familiar e empresarial), pergunto eu, porque é que os bancos são privados???
Será porquê? Ou porque será???
Porque é que o Banco de Portugal não actua?
Porque é que não se faz chegar, com certeza com regras (e elas já deviam supostamente existir pelo Banco de Portugal), ás famílias e ás empresas o dinheiro através da Caixa Geral de Depósitos.
Recordam-se da abertura desregulada do crédito á habitação a todos os bancos – uma questão de importância social determinante, tanto mais que o mercado de arrendamento não funciona – e “enrricou-se” bancos, construtores civis, câmaras municipais, imobiliárias, etc… – viva a especulação!!!...
Querem uma questão social mais importante do que esta – HABITAÇÃO.
O presidente OBAMA já percebeu tudo isto – fácil não – e vai fazer chegar o dinheiro directamente ás famílias e ás empresas (para não encarecer o valor do dinheiro por intermediários especuladores-BANCOS incluídos).
O senhor ZAPATERO também já percebeu isto.
E só não vê quem não quer…
digoeu"
digoeu novamente
Uma colega minha de universidade, na sequência de um trabalho a apresentar, "possibilitou-nos" o acesso ao discurso proferido pelo Prof. Muhammad Yunus na Entrega do Prêmio Nobel da Paz 2006.
Não percam, vale realmente a pena
http://www.importanciadomicrocredito.com.br/downloads/discurso.pdf
digoeu
Assistimos no passado dia 13, no programa da RTP1 - Prós e Contras, a uma reunião do nosso "G4 Bancário", a ver:
Dr. Ricardo Salgado - Banco Espírito Santo
Dr. Carlos Santos Ferreira -
Dr. Fernando Ulrich -
Dr. Faria de Oliveira
Fiquei surpreendido, pela negativa - claro, por duas situações, digo:
1ª - Os senhores estiveram ali a botar palavra, com perguntas da jornalista Fátima Campos Ferreira, para nós telespectadores e para uma plateia de "notáveis" que, curiosamente???…, não lhes foi feita qualquer pergunta, limitaram-se a rir…
2ª - Lamentável a intervenção do Senhor Carlos Santos Ferreira, com certeza corroborada pelos seus coBanqueiros - parceiros de "debate" - "esclarecimento"…???…, que disse que o aval do estado não é uma garantia aos bancos mas sim, ás famílias e ás empresas.
Bom, vistas assim as coisas, pergunto a estes senhores:
porque é que os Bancos,
- são e foram privatizados?
- servem para pessoas se andarem a de gladiar? (veja-se BCP e BPI)
- servem para "dar" reformas milionárias a administradores?
- não actuam com o cariz social, que deviam ter, ou lhes é determinado?
- têm objectivos claros de lucro pelo lucro, onde facilmente, sem dó nem piedade - leia-se critério, penalizam seriamente, sem qualquer possibilidade de recurso, "o povo", e talvez por isso, em grande parte, esta pesada crise de confiança. A ética, é essencial á confiança.
Todas estas questões e outras que, "incomodam" seriamente as empresas e as famílias, levantam a SÉRIA QUESTÃO:
DEVEM OU NÃO OS BANCOS SER DE CONTROLO PÚBLICO?
Caso da Caixa Geral de Depósitos.
Numa Social Democracia, de Centro-Esquerda, como fundou o Dr. Francisco de Sá Carneiro, seria talvez assim.
Digoeu
Sitio da internet para rever o programa:
http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=23414&idpod=18164&formato=flv&pag=recentes&escolha=
Como sempre, Hoje por Hoje a minha orientação de vida é pela minha dignidade e sobretudo dos que me amam, os quais estão todos escritos no meu coração, pois só ELE (coração) saberá dizê-los de cor.
Sei que muitas vezes não fui entendido, por isso sofri, mas tenho a mais pura das certezas, que sempre fui amado, e por isso tenho vivido.
Sei que nada tenho a temer na vida, pois os que me amam e já não estão, e os que me amam “e estão comigo” me ajudarão a encontrar o caminho, na melhor das “verdades” e da dignidade humana.
Recuso-me a aceitar só porque sim, mas consigo amar só porque sim. Continuo a respeitar o meu compromisso “do conhecimento” e com o que sei e pelo que sei “entregar tudo” para o serviço de todos, …da vida.
Se forem “como eu” sigam-me, se não forem procurem também um bom caminho. Um caminho no melhor da vida.
Tenho a responsabilidade de ter sonhos e “sobretudo de os criar”. Desse modo, tenho que entregar-me com todo o amor, com tudo o que sei a quem me ama e a quem gerei, para que no presente e no futuro, o amor seja um testemunho de vida, e que possamos encontrar os nossos sonhos na realidade.
O presente e o futuro, só poderão ser sinónimos de Paz, Saúde, Amor, Pão, Felicidade, Família, enfim…insisto…VIDA.
norberto reis 14.08.2008
Queria deixar aqui a seguinte questão.
Preocupação (Obsessão) desenfreada com o défice público. E o défice familiar, como é??!!! Em plena recessão económica mundial, onde o preço dos juros (viva a EU e monetária!!!) e dos bens essências dispararam para valores incomportáveis para a nossa geração dos 500 Euros. Em que o mercado de arrendamento não funciona (quase não existe) e mais de 70% das famílias portuguesas têm casa própria (digo alugada aos bancos e por bom dinheiro), aliás os grandes senhorios são os bancos,… e que senhorios???!!!
Pergunto eu, não é CRIME, o que se anda a fazer aos desgraçados dos portugueses???!!!
Como é que podemos ouvir falar o Senhor Peres Metelo que a verdade é que o povo (vulgo famílias) anda ao tempo a consumir acima da riqueza gerada. Diga-me o Senhor como é que se gera riqueza, ensine-me ou então demonstre, porque eu não sei ou já me esqueci???!!! Onde é que estão os fundos estruturais (vulgo dinheiro da CEE). Amigos, já há muitos anos que a economia cresce á conta do crédito desenfreado, para proporcionar os lucros brutais aos bancos. Cortem o crédito, para verem esta economia, em que “drogaram” o povo, estoirar por todos os lados. Se não for doutra maneira.
Temos pelo menos direito á indignação,…ou não?!!!
Digoeu
Este comentário fi-lo no Semanário SOL on-line, mas este pessoal costuma censurar estes comentários, e por via das dúvidas e eu me recordar, aqui fica.
Noticia “SOL”
“Governo
‘Le Figaro’ dedica artigo à ‘lição de austeridade’ de Sócrates
O diário francês Le Figaro publica hoje um artigo intitulado «a lição de austeridade de José Sócrates», sublinhando que Portugal reduziu em três anos dois terços do seu défice, mas tem um crescimento económico «em queda livre»”
"Mulher na Liderança
De acordo com estudos recentes, as mulheres adoptam, muitas vezes, um estilo de liderança diferente do que é geralmente adoptado pelos homens nas mesmas circunstâncias. As mulheres tendem a adoptar um estilo mais democrático e encorajam mais a participação, com partilha do poder e da informação, e o desenvolvimento dos subordinados. Enquanto os homens têm tendência para usar um estilo de comando e controlo mais apertado, a actuação da mulher líder baseia-se mais no seu carisma, competência, contacto e capacidade de relacionamento para influenciar o comportamento dos subordinados. No entanto, a tendência para uma liderança mais democrática do que a usualmente seguida pelos homens declina quando a mulher líder se encontra num ambiente de tarefas dominadas por homens.
Apesar de os homens historicamente terem vivido a deter predominância de posições de liderança nas organizações, não se pode concluir apressadamente que os homens têm sempre vantagens sobre as mulheres para desempenhar papéis de liderança. De facto, características essenciais para uma boa liderança encontram-se por vezes mais facilmente nas mulheres do que nos homens. Em situações em que é importante a capacidade de negociação, as mulheres parecem desempenhar melhor essas tarefas, uma vez que são menos inclinadas a centrar-se demasiado nos ganhos e nas perdas e em competição do que fazem os homens; antes encaram a negociação como uma relação de continuidade e tentam até fazer com que a outra parte apareça como um vencedor aos olhos dos outros e a si própria."
Sebastião Teixeira
In "Gestão das Organizações"
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