http://fr.wikipedia.org/wiki/Luc_Ferry
Na minha caminhada até Fátima, vamos fazendo pausas para descanso aproveitando para repor-mos liquidos e calorias. Nesses momentos também vou tomando contacto com algo do mundo "textoactual" - um jornal, uma revista...
Num desses momentos, ao desfolhar a revista Domingo - do Correio da Manhã -, deparei com um artigo sobre o último livro do filósofo francês - Luc Ferry - ex-ministro da Educação francês (ano de 2002).
O artigo deixou-me bastante motivado para a leitura do livro, que é considerado pela revista como imperdível. Pelo artigo, também o considero.
Segundo transcrição da citada revista para Luc Ferry, o divórcio é condição de existência da família fundada no amor, a família moderna.
A ler...
digoeu
http://fr.youtube.com/watch?v=filvhdzkylo
"Mulher na Liderança
De acordo com estudos recentes, as mulheres adoptam, muitas vezes, um estilo de liderança diferente do que é geralmente adoptado pelos homens nas mesmas circunstâncias. As mulheres tendem a adoptar um estilo mais democrático e encorajam mais a participação, com partilha do poder e da informação, e o desenvolvimento dos subordinados. Enquanto os homens têm tendência para usar um estilo de comando e controlo mais apertado, a actuação da mulher líder baseia-se mais no seu carisma, competência, contacto e capacidade de relacionamento para influenciar o comportamento dos subordinados. No entanto, a tendência para uma liderança mais democrática do que a usualmente seguida pelos homens declina quando a mulher líder se encontra num ambiente de tarefas dominadas por homens.
Apesar de os homens historicamente terem vivido a deter predominância de posições de liderança nas organizações, não se pode concluir apressadamente que os homens têm sempre vantagens sobre as mulheres para desempenhar papéis de liderança. De facto, características essenciais para uma boa liderança encontram-se por vezes mais facilmente nas mulheres do que nos homens. Em situações em que é importante a capacidade de negociação, as mulheres parecem desempenhar melhor essas tarefas, uma vez que são menos inclinadas a centrar-se demasiado nos ganhos e nas perdas e em competição do que fazem os homens; antes encaram a negociação como uma relação de continuidade e tentam até fazer com que a outra parte apareça como um vencedor aos olhos dos outros e a si própria."
Sebastião Teixeira
In "Gestão das Organizações"
"VIL TRISTEZA"
" …Também se pode dizer que a saudade é a virtude desse defeito.
A vil tristeza, a tristeza má sem alma e corpo, é a saudade cadavérica, dentro de um caixão.
Que tragédia, a terrível ausência da nossa alma! o sonâmbulo automatismo em que vagueia a nossa Pátria sem destino, tão aleijada e apagada de feições que é difícil reconhecê-la! Será ela? Não será?
O incolor, o insípido, o inodoro esfumam, em nódoa pálida e fria, seu vulto mortuário, errando ao sabor daqueles que exploram a sua morte…
A saudade, no mais alto sentido, significa a divina tendência do português para Deus; na sua expressão decadente, patológica, representa a tendência do português para o fantasma…"
Teixeira de Pascoaes
In "Arte de Ser Português"
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