Há altura, anos 1974 a 1980, extremamente identificado com o homem e com o politíco, levou-me na noite do dia 05-12-1980 a ír até ao Jerónimos "render-Lhe" a minha humilde homenagem. Senti aí e nesse momento, com apenas 17 anos, que o 25 de Abril de 1974, não o militar, mas o político, perdera o seu grande seguidor. E todos nós perdemos.
imagens retiradas da internet
"conhecer melhor este homem"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_S%C3%A1_Carneiro
Hoje sinto que o "oportunismo" político, dentro do partido - que pouco ou nada tem a ver com com o seu ideal originário, pretende transformar - o homem, o estadista de exemplo - num outro D.Sebastião onde, como que para sempre enterrámos a nossa alma Lusitana completada pela épica epopeia dos Lusíadas, e que em pleno século XX terá reeencarnado em Sá Carneiro.
Tristes e medíocres estão os "nossos" políticos que 28 anos depois, em vez de honrrarem a memória de quem teve e lutou por um ideal, se entregam a um jogo vergonhoso de aparências que, sem minimamente respeitarem a memória do homem, se permitem a dizer disparates á saída da missa do 28º ano da sua morte, como a D. Manuela Ferreira Leite, referindo que o Dr. Sá Carneiro fora o fundador da Social Democracia.
É melhor que a senhora leia pelo menos um pouco sobre o homem e o político.
digoeu
Existem pessoas que por detrás do anonimato fazem com cada coisa, que é de se lhes tirar o chapéu!!!... ou de lhe atirar-mos o chapéu!!!... em ferro, de preferência!!!...
Isto de nos escudarmos por detrás do anonimato, para fazermos o que nos apetece, o que se nos dá na real gana priva-nos, a todos, do respeito, da liberdade, da democracia, da amizade... de tudo de bom o que a vida contem.
Escudarmo-nos por detrás do anonimato, com maldade, por pequena que seja, coloca a nú o pior do ser-humano. Porque, prejudica, é feio, não é leal, não é justo...
Para mim, e sobretudo por este mundo virtual/real, o anonimato só se justifica para a defesa da dignidade de quem o utiliza, mas precisamente por isso, dos outros também.
Eu, em tudo na vida, gosto de assumir a vida de coração aberto, em plenitude da assunção dos meus actos e não procuro o anonimato porque felizmente não necessito dele. Temos o direito á nossa privacidade e sobretudo de respeitar a dos outros, para que assim seja.
Estes valores são muito importantes para mim, por isso aqui os expresso, por isso os enfatizo á minha filha. Pois quero um amanhã melhor...tanto mais que a minha filha está na área de humanidades...
jánadigomasnada
até amanhã
se Deus quizer
Assistimos no passado dia 13, no programa da RTP1 - Prós e Contras, a uma reunião do nosso "G4 Bancário", a ver:
Dr. Ricardo Salgado - Banco Espírito Santo
Dr. Carlos Santos Ferreira -
Dr. Fernando Ulrich -
Dr. Faria de Oliveira
Fiquei surpreendido, pela negativa - claro, por duas situações, digo:
1ª - Os senhores estiveram ali a botar palavra, com perguntas da jornalista Fátima Campos Ferreira, para nós telespectadores e para uma plateia de "notáveis" que, curiosamente???…, não lhes foi feita qualquer pergunta, limitaram-se a rir…
2ª - Lamentável a intervenção do Senhor Carlos Santos Ferreira, com certeza corroborada pelos seus coBanqueiros - parceiros de "debate" - "esclarecimento"…???…, que disse que o aval do estado não é uma garantia aos bancos mas sim, ás famílias e ás empresas.
Bom, vistas assim as coisas, pergunto a estes senhores:
porque é que os Bancos,
- são e foram privatizados?
- servem para pessoas se andarem a de gladiar? (veja-se BCP e BPI)
- servem para "dar" reformas milionárias a administradores?
- não actuam com o cariz social, que deviam ter, ou lhes é determinado?
- têm objectivos claros de lucro pelo lucro, onde facilmente, sem dó nem piedade - leia-se critério, penalizam seriamente, sem qualquer possibilidade de recurso, "o povo", e talvez por isso, em grande parte, esta pesada crise de confiança. A ética, é essencial á confiança.
Todas estas questões e outras que, "incomodam" seriamente as empresas e as famílias, levantam a SÉRIA QUESTÃO:
DEVEM OU NÃO OS BANCOS SER DE CONTROLO PÚBLICO?
Caso da Caixa Geral de Depósitos.
Numa Social Democracia, de Centro-Esquerda, como fundou o Dr. Francisco de Sá Carneiro, seria talvez assim.
Digoeu
Sitio da internet para rever o programa:
http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=23414&idpod=18164&formato=flv&pag=recentes&escolha=
Como Interpreto a Vida
A vida dá-nos a passagem por vários estágios que eu designo da seguinte forma:
1ª Etapa – dos 0 até aos 25 anos – preparação para a obra
2ª Etapa – dos 25 aos 65 anos – execução da obra
3ª Etapa – a partir dos 65 anos – “petrificação” da obra
No vigor da criancice, juventude e adolescência demos asas á educação e formação, no esplendor máximo da aquisição de auto-estima, segurança e capacidade para, com certeza acertando e errando, nos “munir-mos de armas” interiores e exteriores para a 2ª Etapa.
Na 2ª etapa não podemos estar desatentos, e devemos sempre estar preparados e disponíveis para a execução da obra. Sempre em formação constante.
Quando se chega á 3ª Etapa, já nada nos parou, a obra está realizada, e estamos disponíveis para “petrificar” a mesma e entregarmo-nos de corpo e alma ao bem comum, numa fase que lhe chamo “êxtase dos sentidos” e que tudo o que aconteça, é definitivamente por acréscimo.
norberto reis
14.08.2008
Como eu vejo a mulher.
Toda a mulher para mim foi feita para amar (mãe) e ser amada (mãe).
A sua beleza é de tal forma sublime, no seu conteúdo e no seu "revestimento", que não existe outra forma de ser "tratada", sempre com muito amor e carinho.
É uma "vergonha" para nós homens quando por um capricho qualquer fazemos tudo para "utilizar" uma mulher. Da mesma forma, a mulher desce do seu "eu" de mulher quando se deixa utilizar.
Por isso, a entrada no "fascínio do eu" de uma mulher começa na profundidade do seu olhar, entrada na sua alma, se é que em respeito nos é permitido.
O sorriso, os lábios, as mãos, a voluptuosidade dos seus cabelos, a sua postura e o carácter da sua personalidade na maneira em como comunica, em todas as suas formas de comunicação - A Mulher.
Por isso o seu modo de vestir de saber interpretar o seu corpo é fundamental, para traduzir/transmitir o seu carácter, a sua auto estima, a sua personalidade, a sua alma. Por isso eu vejo a Mulher Mulher num vestido de alças em preto ou vermelho, em que permita salientar o desenho do seu corpo com sensualidade (sem o mostrar de forma pronunciada e apenas em toques). Aí pede-se um decote pronunciado sem ter qualquer tipo de complexo com os seios, e costas em grande parte "nuas". As mãos bem tratadas, em que o pulso esquerdo "mostra" um relógio simples, muito simples e o dedo anelar da mão direita um solitário. Nos pés umas sandálias de tiras, com salto alto (no mínimo 7cm), em que os pés ficam basicamente "nus". No pescoço, um fio em ouro branco muito fininho, em que o seu meio revela um pequeno diamante. No tratamento do rosto, dos olhos, dos lábios, tudo muito suave e muito genuíno. As orelhas, sem brincos. Quanto a mala, rien de rien, talvez uma pequena pochette, segura pela mão, a mostrar a sua fragilidade feminina e a sua firmeza de carácter.
Por isso meus senhores, quando uma mulher se apresenta assim a única maneira de a “comprar” são muito simplesmente o amor e uma flor. Porque é uma verdadeira mulher.
digoeu
A histeria colectiva que nos é proporcionada pelo mediatismo (e digoeu fraco jornalismo) da nossa sociedade contemporânea tenta fazer do povo parvo, mas já dizem os nossos velhotes, "o povo é sábio"…é verdadeiramente sabedor.
A histeria da nossa TV é tão grande, que conseguem abrir um telejornal (se é que podemos chamar este nome?!!!) nos 3 canais portugueses de maior audiência, com a pseudo detenção do Dr. Vale e Azevedo. Bolas FILHA!!!, espero que em Londres não tenhas tomado consciência desta realidade!!!
É mau demais para ser verdade!. Mas que mal é que fez o homem para ser perseguido desta maneira? O seu país, o nosso país Portugal, votou ao ostracismo a dignidade do homem. E pergunto eu: o que é que nós, se pudéssemos, fazíamos no seu lugar? Ala, que se faz tarde.
Quem não se recorda da violência (da indignidade) das imagens que passaram nas televisões portuguesas com a sua "libertação" e o "volta lá pra dentro que foste mal solto". Mas afinal quem é que deveria ser preso???!!!
Não tenho "qualquer dependência" da pessoa ou da figura do Dr. Vale e Azevedo, até não sou Benfiquista, mas confesso que, não estando ninguém acima da lei, a sua maneira de estar não me confrange de alguma forma e até me deixa uma boa impressão. Ao contrário de muitas figuras públicas que estão indiciadas e sobe suspeita, e que do alto da sua arrogância, não têm outra forma na vida do que provocar conflitos e hostilizar.
Já agora, gostava que, para tranquilizar o meu sentimento de justiça, os nossos meios mediáticos me explicassem, porque é que a "Operação Furacão", que já tem mais de quatro anos, não tem o tratamento público adequado aos indiciados ao que está indiciado no processo? Situações de grande gravidade pública?!!!
E pergunto eu, porquê esta "disparidade" de tratamento??? Sobretudo mediático!!!
Queremos com certeza justiça para todos, mas com o mesmo peso!!!…
Mas…"o povo é sábio"…é verdadeiramente sabedor.
P.S.: No que respeita ao jornalismo versus País, um amigo meu Espanhol, uma vez questionou-me se eu queria ver uma diferença abismal entre Portugal e Espanha, e mostrou-me simplesmente o "Correio da Manhã" e o "El País". Abismal!!!…
"Só sei que nada sei"
Sócrates
“Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.”
Sócrates
Gosto muito de falar sobre tudo, teorizar, filosofar, …mas pouco sei sobre algo ou sobre nada!!!…
Se amamos a vida, tudo o que respeita a ela, nos desperta os sentidos, os sentimentos. Se algo me desperta os sentidos, os sentimentos, busco e procuro o sentido dessa sensação. Se sinto que algo me faz "crescer", perco (digo ganho) tempo e tempo e tempo "a viver" esse momento.
Sou capaz de "perder" tempo a ouvir histórias sem fim dos nossos velhotes sabedores, histórias de (e não da) vida de amigos, de homens, de mulheres, de crianças, de casados, de divorciados, de separados, de apaixonados…
Quando gosto, gosto. Interesso-me e tento retirar o que de mais positivo, "que vivo" no momento, me possa dar.
Os pilares da minha formação como homem (ser humano) e como profissional, resultaram muito de quando comecei a trabalhar, tinha eu 18 anos, e da influência determinante de um homem que foi meu chefe directo (de que guardo grande memória), que me proporcionou uma grande formação na área das relações humanas (pessoal e profissional) proporcionando-me um pequeno curso - The Dale Carnegie Course, ministrado por um dos formadores mais cotados de sempre no curso Dale Carnegie, a nível mundial – Sr. Alcindo Mendonça. Curso que se revelou também bastante importante em todo o meu crescimento.
Fiquei-me pela frequência do 12º ano, como comecei a trabalhar e o rendimento do meu trabalho sempre foi acima da média, o meu horizonte universitário estagnou.
O ano passado, apareceu-me a oportunidade e entusiasmado pelo meu irmão (foi determinante), que é licenciado em matemática, atirei-me de cabeça.
E assim proporcionei-me a outros objectivos.
Aqui entronca uma das questões da actualidade, de que todas pessoas falam mas muito poucas sabem o que dizem: a educação.
Metem tudo no mesmo saco, numa opinião simplista e pouco formada, que é típica do “bom” português. Agora querem ser todos doutores, no meu tempo é que a escola era escola!!! Diz o Zé Povinho que se esquece do tempo das passagens administrativas e do regabofe pós 25 de Abril, que formou Engenheiros e Doutores á “cacetada”, e aqui também existem os “bons” e os “maus”, mas trouxe a este país recursos humanos que hipotecaram este país pelo menos uma geração (minha opinião). Agora pergunto eu, é justo que tratemos esta geração, a que está em formação e a entrar para o mercado de trabalho (qual mercado???!!!), como uma geração “rasca”. Tenham dó!!!, as pessoas não sabem do que falam, nem da excelente juventude que temos. E não faço por menos, EU ACREDITO NESTA GERAÇÃO. Assim nós façamos todos o nosso “trabalho”.
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